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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/07/2000 |
Data da última atualização: |
08/05/2020 |
Autoria: |
ROSADO, M.; CASTRO, A. C. G. de; SILVA, J. F. C. da; VALADARES FILHO, S. de C.; EUCLYDES, R. F. |
Afiliação: |
Mitson Rosado, Universidade Federal de Viçosa - UFV. Bolsista CNPq; Antônio Carlos Gonçalves de Castro, Universidade Federal de Viçosa - UFV. Bolsista CNPq; José Fernando Coelho da Silva, Universidade Federal de Viçosa - UFV. Bolsista CNPq; Sebastião de Campos Valadares Filho, Universidade Federal de Viçosa - UFV. Bolsista CNPq; Ricardo Frederico Euclydes, Universidade Federal de Viçosa - UFV. |
Título: |
Utilização de lipídios complexados com cálcio para vacas em lactação. 2. Concentrações de N-NH3, pH e taxa de passagem no rúmen. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 7, p. 1159-1165. jul. 1994. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: The use of lipid - clacium complex of lactating cows. 2. Ruminal pH and ammonia levels and rate a of digesta passage. |
Conteúdo: |
Dois experimentos utilizando a silagem de milho e a cana-de-açúcar foram realizados para verificar o efeito de um produto composto de ácido graxo de origem animal e/ou vegetal com sal de cálcio sobre a variação do pH, a concentração de amônia, e estimar a taxa de passagem de digestos no rúmen, utilizando-se modelos de um e dois compartimentos, em vacas em lactação. O pH apresentou um comportamento quadrático; os valores oscilaram em torno de 6.0, independentemente do volumoso e da presença, ou não, do aditivo. No experimento com silagem em presença do aditivo, a concentração de N-NH, decresceu linearmente a uma taxa de 1,84 mg/100 ml/h. A dieta sem aditivo apresentou um comportamento quadrático, e a maior concentração de N-NH3 foi de 22,03 mg/100 ml. No experimento com cana, as concentrações de N-NH3, apresentaram um comportamento quadrático em relação às dietas com e sem aditivo (15,71 e 18.76 mg/100 ml respectivamente). A taxa de passagem pelo modelo uncomportimental foi maior (P<0,05) em relação à silagem (6,44%/h) do que em relaçãio à cana (4,11%/h). As taxas de passagem pelos modelos uni e bicompartimental não diferiram (P<0,05). |
Palavras-Chave: |
Amônia ruminal; pH ruminal; Taxa de passagem de digestos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108551/1/utilizacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02039naa a2200217 a 4500 001 1105144 005 2020-05-08 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSADO, M. 245 $aUtilização de lipídios complexados com cálcio para vacas em lactação. 2. Concentrações de N-NH3, pH e taxa de passagem no rúmen. 260 $c1994 500 $aTítulo em inglês: The use of lipid - clacium complex of lactating cows. 2. Ruminal pH and ammonia levels and rate a of digesta passage. 520 $aDois experimentos utilizando a silagem de milho e a cana-de-açúcar foram realizados para verificar o efeito de um produto composto de ácido graxo de origem animal e/ou vegetal com sal de cálcio sobre a variação do pH, a concentração de amônia, e estimar a taxa de passagem de digestos no rúmen, utilizando-se modelos de um e dois compartimentos, em vacas em lactação. O pH apresentou um comportamento quadrático; os valores oscilaram em torno de 6.0, independentemente do volumoso e da presença, ou não, do aditivo. No experimento com silagem em presença do aditivo, a concentração de N-NH, decresceu linearmente a uma taxa de 1,84 mg/100 ml/h. A dieta sem aditivo apresentou um comportamento quadrático, e a maior concentração de N-NH3 foi de 22,03 mg/100 ml. No experimento com cana, as concentrações de N-NH3, apresentaram um comportamento quadrático em relação às dietas com e sem aditivo (15,71 e 18.76 mg/100 ml respectivamente). A taxa de passagem pelo modelo uncomportimental foi maior (P<0,05) em relação à silagem (6,44%/h) do que em relaçãio à cana (4,11%/h). As taxas de passagem pelos modelos uni e bicompartimental não diferiram (P<0,05). 653 $aAmônia ruminal 653 $apH ruminal 653 $aTaxa de passagem de digestos 700 1 $aCASTRO, A. C. G. de 700 1 $aSILVA, J. F. C. da 700 1 $aVALADARES FILHO, S. de C. 700 1 $aEUCLYDES, R. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 29, n. 7, p. 1159-1165. jul. 1994.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
12/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GOGOSZ, A. M.; COSMO, N. L.; BOTOSSO, P. C.; RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; MATTOS, P. P. de; KUNIYOSHI, Y. S. |
Título: |
Caracterização anatômica do xilema secundário de Ilex theezans Mart.: algumas considerações ecológicas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Realizou-se a caracterização macro e microscópica da madeira de Ilex theezans (Aquifoliaceae), enfocando-se alguns aspectos de anatomia ecológica. As amostras de madeira foram obtidas de forma não-destrutiva, à altura do peito (DAP~1,30 m), próximo ao câmbio. Foram amostradas 16 árvores estabelecidas em diferentes tipos de solo
(Espodossolo hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico; Cambissolo), na planície litorânea (Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas), e em Piraquara (Floresta Ombrófila Mista Montana), no Estado do Paraná. Foram preparados cortes histológicos e de material
dissociado para as análises microscópicas, determinando-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência de vasos) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de elemento de vaso). A espécie apresenta anéis de crescimento distintos, evidenciados pelo espessamento e achatamento radial da parede das fibras e alargamento tangencial dos raios. A porosidade é difusa, constituída por vasos
predominantemente múltiplos em arranjos radiais, seção circular a oval e placas de perfuração do tipo escalariforme. Parênquima axial difuso, pouco abundante; fibras libriformes, com paredes delgadas à espessas. Os raios são heterogêneos, de estreitos a largos, eventualmente com a presença de cristais romboédricos de oxalato de cálcio. As
características observadas estão, em geral, em concordância àquelas descritas na literatura para o gênero Ilex. Os baixos índices de vulnerabilidade e mesomorfia observados para a espécie, refletem provavelmente sua capacidade de adaptação aos ambientes com menor disponibilidade e/ou sujeitos à variação hídrica. MenosRealizou-se a caracterização macro e microscópica da madeira de Ilex theezans (Aquifoliaceae), enfocando-se alguns aspectos de anatomia ecológica. As amostras de madeira foram obtidas de forma não-destrutiva, à altura do peito (DAP~1,30 m), próximo ao câmbio. Foram amostradas 16 árvores estabelecidas em diferentes tipos de solo
(Espodossolo hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico; Cambissolo), na planície litorânea (Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas), e em Piraquara (Floresta Ombrófila Mista Montana), no Estado do Paraná. Foram preparados cortes histológicos e de material
dissociado para as análises microscópicas, determinando-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência de vasos) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de elemento de vaso). A espécie apresenta anéis de crescimento distintos, evidenciados pelo espessamento e achatamento radial da parede das fibras e alargamento tangencial dos raios. A porosidade é difusa, constituída por vasos
predominantemente múltiplos em arranjos radiais, seção circular a oval e placas de perfuração do tipo escalariforme. Parênquima axial difuso, pouco abundante; fibras libriformes, com paredes delgadas à espessas. Os raios são heterogêneos, de estreitos a largos, eventualmente com a presença de cristais romboédricos de oxalato de cálcio. As
características observadas estão, em geral, em concordância àquelas descritas na literatura para o gênero Ilex. Os baixos índices de vulnerabilidade e mesomo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomia ecológica; Caracterização; Ilex theezans. |
Thesagro: |
Madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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